Como é Feito o Diagnóstico

O diagnóstico é feito por uma avaliação neurológica, além de relato da escola e avaliação com psicoterapeutas para melhor quantificação do grau de inteligência (através de escalas específicas). Vale ressaltar que a avaliação é baseada no comprometimento global e não em uma área específica.



Tratamento

O tratamento dependerá da gravidade do quadro, e consiste em terapias de reabilitação e estimulação além de suporte medicamentoso. Os exames complementares (ressonância magnética de crânio, cariótipo, etc.) dependerão da suspeita clínica de cada caso.

Trata-se de um transtorno do desenvolvimento que faz com que o indivíduo tenha um nível cognitivo e comportamental abaixo da sua idade cronológica.
A deficiência intelectual é classificada em 4 graus, conforme o funcionamento intelectual do indivíduo e a sua capacidade em se adaptar as novas situações:

  • Leve.
  • Moderada.
  • Grave.
  • Profunda.


  • Causas comuns


    Causas Pré-Natais (durante a gestação)


  • Genéticas (Síndrome de Down, etc.).
  • Associada a erros inatos do metabolismo (fenilcetonuria, hiperglicinemia não cetotica).
  • Má formação no sistema nervoso central (defeitos no fechamento do tubo neural, hidrocefalia).
  • Influências Ambientais (desnutrição materna, uso de drogas, etc …).


  • Causas perinatais (entre 22 semanas de gravidez e o 7º dia após o nascimento)


  • Intrauterinas (infecções, intercorrência no parto, gestações múltiplas, etc.).
  • Neonatais (infecções, hemorragias, hidrocefalia, desnutrição, etc.).


  • Causas Pós-Natais (após o nascimento)


  • Traumatismo cranioencefálico (acidentes).
  • Infecções (meningites).
  • Doenças desmielinizantes (leucodistrofias).
  • Doenças degenerativas (esclerose múltipla, ADEM).
  • Encefalopatias epilépticas (Síndrome de West).
  • Tóxico metabólicas.
  • Desnutrição.
  • Social (criança negligenciada, etc.)